MÃE!
Penso que é a palavra mais pronunciada ao redor do mundo.
A pessoa mais buscada nos momentos mais difíceis.
Mesmo que em pensamento. Nas lembranças.
Não importando se deu a luz ou não.
E sim, como agiu, como olhou, como conduziu, como corrigiu, como amou.
Ser mãe é saber que a vida continua no filho, não porque se vive a vida deles, mas porque tem algo mais do que gene, do que DNA, na vida que prossegue através do prazer e privilégio de ser mãe.
Viver a própria vida para deixar os filhos livres e independentes, capazes de também viver as suas vidas.
É ter o prazer de colocar neles algo que os faça melhores do que somos.
De vê-los nadando contra a maré, em adversidades, em lutas externas e internas, e, superarem-se!
E isto porque a semente plantada é de boa qualidade. Porque num momento crucial, ao longo da vida, podem se lembrar de uma mãe que, contra tudo e contra todos, manteve-se fiel aos seus princípios.
E, então, fazer o mesmo.
Mãe não é eterna, e nem deveria ser.
É muito egoísmo querer isto literalmente.
Eterno, é o amor que supera todas as coisas, que faz amar, apesar de um monte de coisas erradas e ruins.
Mas, este mesmo amor precisa ser forte para corrigir, para não passar a mão na cabeça, quando precisa de puxão de orelha.
Amor verdadeiro!
Para ensinar e exigir atitudes corretas.
Não tem como ter algo bom sem trabalho.
E filhos dão trabalho.
É mais fácil deixar de qualquer jeito, entregues a si mesmos. Mas, depois não pode reclamar.
Mãe é eterna na vida que gera, e gera, e gera...
Quanto melhor ensinar, melhor será a eternidade da humanidade.
FELIZ DIA DAS MÃES!!!
Com carinho,
Lúcia Barros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário